Biografia


Fabrício Figueira
Nascido em 26/08/1984
Músicos Preferidos: Anthymio Figueira (cantor), Tinho Fonseca (piano), Claudio Roditi (Trompete), Freddie Hubbard (Trompete), Bill Evans, Arturo Sandoval (Trompete), Dizzi Gisllespie (trompete), Romero Lubambo, Wes Montegomery, Milles Daves, Toninho Horta, Bunny Berigan, Pat metheny, Elias Coutinho, Kim Freitas, André Mourão, Winton Marsalis, Leila Pinheiro.
Estilos Musicais: Fusion, Jazz, pop, Balada, Samba, bossa, e ritmos regionais.
Breve Histórico: Brasileiro natural de Santarém/PA, começou seus estudos de música no pólo de interiorização da Fundação Carlos Gomes no ano de 1993 em Santarém, na então escola de musica Wilson Fonseca, sobre a direção de José Agostinho da Fonseca. Onde obteve muito conhecimento erudito sobre a música, em 1995 ingressou na então banda de música Wilson, Fonseca que mais tarde se chamaria de Orquestra Jovem Wilson Fonseca, a qual participou durante 10 anos desta orquestra, com a função de 1º trompetista, durante este  período, juntamente com a orquestra, recebeu inúmeros prêmios. No ano de 2002, mudou-se para Belém/PA para prosseguir seus estudos, ingressou no conservatório do Instituto Batista Equatorial, onde obteve o contato com o Jazz, por demonstra um certo virtuosismo na execução de seu instrumento, foi convidado a participar da Big Band da instituição, como 1º trompetista (solista), após a primeira apresentação foi convidado a participar em outras Big Band’s da cidade de Belém, e a sim começa seus estudos minuciosos sobre a arte de tocar “Jazz” buscando sempre a evolução instrumental. Sendo muito solicitado a fazer participações em shows de artista de nível internacional, (Calibre – festival de Jazz em Montreal no Canadá; Poli Dourado - Paris na França; Jhonatan – baixista conceituado em Belém; Arthur kuns( baterista); Priamo Brandão; Aluisio Martins-Alemanha, Elias Coutinho (saxfonista),Toninho Abenatam (saxfonista), Kim Freitas (Guitarra), André Mourão e outros. Em 2004 monta seu próprio grupo de Jazz, o qual da o nome de Quinteto marajazz o qual surge na UFPA no curso de música, no mesmo ano de seu ingresso na Universidade Federal do PA. O quinteto tinha em sua formação trompete (Fabrício Figueira), Guitarra (Thiago Rezende), Baixo (Dangle Freitas), Piano (Carlos Carvalho), Bateria (Arthur Kuns). Participou como atração principal do programa timbres que foi transmitido ao vivo para Paris e mais 68 canais Europeus. Em 2005, viaja para São Paulo, para adquirir seu diploma de técnico em trompete performance. A partir daí objetivou seus estudos como peça fundamental para o seu desenvolvimento musical, participando de gravações de DVD de outros artista e bandas, a participando de encontro de metais de nível nacional onde sempre foi muito elogiado por sua forma de compor seus improvisos. Em 2007 torna-se Coordenador de Núcleo do IMAHT, professor de trompete e teoria da música, na escola de música HIGH TECH, fazendo parte da elaboração do projeto político pedagógico da escola tornando-a, uma das melhores escolas de música particular do Pará, por conter professores de alto nível, e por seu projeto curricular pedagógico. Em 2009 e nove funda a sociedade de professores e especialistas em música – SOPEM juntamente com a escola de Música Sevenote, mudando o perfil totalmente de ensino de música em Belém do Pará. Participar da gravação de uma faixa do cd de Delclei Machado em seguida do Cd de Poli dourado Cuja as gravações foram muito elogiadas. Suas influencias musicais são bastante variadas, percorrendo a musica regional carimbó até o extremo erudito de Wilton Marsales. No Word Music, pesquisa grandes instrumentista da área como J. Coltrane, Dizzy Gisllespie.
Em 2010 começa a produção do primeiro CD do Grupo instrumental Marajazz intitulado "Outro samba", um CD totalmente autoral e suas composições revelam a essência de brasilidade que o mesmo possui. no mesmo ano começa a se dedicar a produção musical arranjos e gravações. Em 2011, o trompetista conhece o Saxofonista Paulo Levi (paraense residente em New York-USA, e aproveita o evento para aprimorar seus conhecimentos em improvisação assimilando os conceitos de sinestesia musical. No mesmo ano é convidado por Eduardo Freitas a participar da produção do Festival "Nosso Canto é assim" e do projeto" "Amazon Show", o qual fazia parte da banda do show juntamente com Ney Conceição (Baixista Brasileiro, consagrado; Celio Vulcão (tecladista), Lúcio Vieira (Baterista), Sebastião Tapajós (Violonista). E em seguida é convidado a participar da  Orquestra de Música Latina da UFPa. Em 2012, foi convidado por Sebastião tapajós a participar do show em Homenagem as mulheres no teatro da paz, juntamente com Ney conceição e Marcio Jardim, Fabrício Figueira, sempre muito elogiado por suas participação. Ainda em 2012, é convidado a Gravar, como tecnico de gravação, a participação do Trio Manari, no CD de Ney Conceição, intitulado "Alô, Alô Interior", convidado a participar vários show do Maestro Leonardo Coelho e Diversos Músicos. Cria juntamente com Bruno Roy o Grupo Intitulado Raiz de 9, um trio para tocar em pequenos ambientes, e finaliza seu primeiro EP (Extended play) com título "Minhas Trilha" (Vol.I), contendo 5 faixas somente com músicas autorais. Em 2013, Funda o Curso de Música F. Figueira com a extinção da SOPEM e a escola de Música Sevenote. E começa a gravação do seu segundo EP, Lançando o mesmo no final do ano de 2013 com o título "Minhas Trilhas" (Vol II), dando seguimento ao projeto lançado no ano anterior. Em 2014, continua atuando como trompetista da orquestra de música Latina da UFPA, e participa do festival de Jazz intitulado "JACO FEST". Posteriormente lança seu Terceiro EP, " Comemorativo 30 anos" (canções produzidas durante sua adolescência). 2015 participa do "Baiacool Jazz festival", um festival de Jazz realizado anualmente no Pará, e começa a produção do seu quarto EP.
Em 2016, retorna a Santarém e assume a primeira estante de trompete da Banda Sinfônica Maestro Wilson Fonseca, e assume o cargo de professor de Trompete da Instituto Maestro Wilson Fonseca, e produz o concerto  de apresentação do novo Maestro da mesma, Cria o movimento Cultura de Esquina e cria o grupo Instrumental chamado Latin Jazz Maestro Wilson Fonseca, com o intuito de incentivar a pesquisa da música Latina. 2017, começa a produção do Terceiro CD da Banda Sinfônica Maestro Wilson Fonseca e começa a gravação do seu 4º EP, e fica em primeiro lugar na sua 1ª participação no Festival da canção de Santarém. No mesmo ano integra ao grupo instrumental “Orquestra Muiranquinbó, de ritmos regionais, do instituto CR, no qual, também, participa da gravação de Seu 1º CD.

Fabrício Figueira representa uma forma mocoronga de se tocar música brasileira, assim afirma o mesmo.